"De repente nós, os companheiros inseparáveis, o mestre e o pupilo, ou melhor, o mestre e sua testemunha, caminharíamos irremediavelmente sós, cada um diante de si mesmo, pelo deserto da nossa existência".
Paulo Rodrigues. À margem da linha. Cosac & Naify, 2001
Nenhum comentário:
Postar um comentário