Apesar da torcida
eu não fracassei, Mãe. Vi
todo o seu desprezo
por mim acompanhar-me
no desenrolar do dia,
para fazer do fraco
menino homem forte
de consciência em
pé. Agora que nada
resta, olho-te com a
mesma escuridão e
embalo o meu ódio
com a canção dilúvio
de estribilho duro
que sufoca lembranças
suas.
3 comentários:
Essa foto tá foda!
Eu odeio aminha mão, também.
Mãe
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